quinta-feira, 29 de setembro de 2011

MISSÃO É...


MISSÕES, DESAFIO DE NOSSO TEMPO!

Quando se pára a fim de pensar se é possível para a igreja alcançar as quatro áreas geográficas de Atos 1.8: “Jerusalém, Judéia, Samária e até os confins da terra”, deve-se permitir-se ser orientado nos três desafios missionários de nosso tempo. E eu percebo que “missões transculturais” tem a ver com o desafio da igreja de alcançar todos os povos da terra com a mensagem do evangelho.

Um conceito missiológico importante que retiro de uma palestra de Samuel Escobar é: “Evangelização é, então, a chamada a esses que estão fora para que entrem como filhos do Pai na abundância da vida eterna em Cristo pelo Espírito, e na alegria de uma comunidade amorosa, na comunhão da igreja”.

Deus tem os seus filhos eleitos que, no tempo aprazado se achegarão ao filho conduzidos pelo Espírito (João 6.37, Romanos 8.14) e consiste em necessidade por parte da igreja de uma abordagem que vença sim, os obstáculos culturais, lingüísticos, geográfico e de pensamentos diversos para consumação da obra do Senhor Jesus em nosso tempo.

(a) Temos de orar.

A oração é a chave para resolvermos o grande “problema missionário” que é justamente a distância que existe entre a igreja que envia, e pensa que por conta disso já tem a sua consciência aliviada e abandona o missionário no campo com suas crises humanas, desconsiderando por completo que o mesmo é gente, e vez por outra, enfraquecida pelos desafios do seu hercúleo trabalho!

Pela oração o crente da igreja local faz missões! Ele não apenas se embebeda de informações e pelos números eloqüentes do trabalho além das suas fronteiras, mas ele participa, “veste a camisa”, sua o suor do missionário!

(b) Temos de contribuir.

Não gosto muito das atuais pesquisas expedidas por entidades denominacionais, inclusive a minha, que fala em termos de 1 real por crente brasileiro para missões! Não considero que seja justo fazer tal maquiagem numérica, isso porque não contempla com reconhecimento daqueles que se sacrificam a ponto de passarem os meses de campanha missionária tendo de sobreviver com parcos recursos para dedicar 30%, 50% e até 90% dos seus ordenados, tudo pela causa missionária!

A matemática fria enfraquece o coração, porque não leva em conta o fato de que, se há crentes medíocres que não colaboram em nada para a obra missionária, também podemos verificar nas mais diversas denominações evangélicas de nosso pais homens e mulheres que se doam para missões transculturais com a alma cheia de contentamento e gozo espirituais!

(c) Temos de ir.

Edison Queiroz denuncia: “Hoje em dia verificamos uma falta de compromisso no meio do povo evangélico. O povo quer somente receber. Poucos estão dispostos a dar, servir e trabalhar para o reino de Deus”. Li essa semana um artigo muito interessante de Robinson Cavalcanti em que ele suspira de saudades pelo tempo em que ser evangélico em nosso pais não era status, e sim martírio. Há jovens em nossas igrejas dispostos a ir para os campos, mas não se inclinam para a obediência porque estão ainda contaminados pelo espírito do deus desse século, Mamom (divindade das riquezas materiais).

Sei que muitos dos nossos futuros missionários vão ficar em nossas cidades mesmo. É conveniente afirmarmos que esta certo a observação logo no inicio do texto sobre “missões transculturais” em nossa apostila. E, concordo que isso não é desperdício e sim propósito divino. Agora não me sossega o coração saber que, muitos não estão indo, porque falta na igreja uma visão de entrega e de priorização das coisas genuinamente espirituais. Ora, numa igreja em que um tijolo vale mais do que um missionário, está decretada a falência da visão espiritual desse rebanho, e no lugar de Cristo já está entronizado um falso deus, e o consumismo terá ganhado a batalha contra o cristianismo

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

MISTÉRIOS DE DEUS

As vezes passamos por situações q aos olhos humanos ñ entendemos; mas abra o seus olhos espirituais para ver o q passei recentemente...
Depois de algum tempo desempregado, surgiu uma oportunidade de trabalho em madrid, españa. 
Decidi  ir, e ninguem  conseguia tirar isso da minha cabeça.
Quando lá cheguei, parei, pensei, olhei, e disse a mim mesmo: O Q ESTOU FAZENDO AQUI?
 Fiquei sozinho em lisboa por 2 anos, e minha familia acabou de chegar, ainda nem metei a saudade, as condições de trabalho aqui são terríveis, o salário nem se fala...   nada justifica eu ter vindo; até alguns "irmãos me criticaram por tal decisão.  então pensei q algo de DEUS iria acontecer.
Ficávamos 12 pessoas num alojamento, alguns portugueses, africanos , e brasileiros. Passei a perseguir uma chance de falar do AMOR DE JESUS  para os colegas, mas tudo q eu tentava dizer , eles logo esquivavam. 
passados alguns dias, eu já ñ conseguia começar uma conversa q resultasse numa oportunidade de falar de JESUS; Ao final do dia eu falei com o SENHOR...  PAI, nem oportunidade de falar das tuas MARAVILHAS eu tenho aqui; quero ir embora, vou voltar pra minha família . Ñ falo mais de DEUS  pra essas pessoas.
E naquela noite, depois do jantar, quando entrei em meu quarto, logo vieram o Jorge (portugues) e o Ben(africano)  Eu ja ñ tinha paciência pra pregar pra eles, mas fiquei curioso acerca do nome real do bem, e perguntei:  é Ben de q? e ele disse, ben de ben. rsrsrs. eu insisti... é ben de benedito?  e le se assustou, parecia ofendido(me perdoem os beneditos do mundo) então ele disse cheio de orgulho, ben de benjamin... EU DEI UM GLÓRIA ADEUS BEM ALTO, e disse benjamin 12º filho de jacó, na minha biblia diz... contei-lhes a história de jacó e seus  filhos, e ñ imaginei o q DEUS estava fazendo.  depois desse dia, todas as noites eles iam pra meu quarto e sentavam mesmo no chão e ficavam me olhando com cara de fome, esperando q eu lhes contasse mais uma história. talvez eu ñ tenha uma mensagen bela , floriada, mas tenho a PALAVRA DA RECONSILIAÇÃO.  pode ñ parecer nada pra muitos. mas numa terra idólatra como esta, com um povo de coração duro e fechado, agente ver filhos da terra impactados pela PALAVRA DE DEUS , é indescritivel.